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Writer's pictureRita Castaño

Marionetas nas empresas? Não, obrigada!

Updated: Jan 26, 2021

Estamos na terceira década do século XXI e infelizmente, segundo a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (OSHA), o bullying no trabalho atinge entre 5% a 20% dos colaboradores.


Este tema de extrema gravidade surge na maioria das vezes na forma de se comunicar, onde o sarcasmo, as opiniões depreciativas sobre a pessoa e o seu trabalho, as humilhações públicas, entre outros comportamentos, são a forma de atuação do agressor.


Algo que se tem verificado é que as vítimas deste tipo de comportamentos são muitas vezes pessoas que têm dificuldade em estabelecer limites e em demonstrar o respeito que têm por si próprias.

Esta forma de estar dá espaço ao agressor para usar a sua vítima como uma marioneta, até ao dia em que a vítima começa a controlar o seu papel na história e a mudar a sua forma de reagir.


Esta mudança de reação deverá passar por:

  • Conseguir manter uma comunicação assertiva, centrada em factos e dados concretos

  • Uma postura não verbal que transmita auto-confiança

  • Um foco apenas nas tarefas a cumprir, orientando-se para o que é realista apresentar

  • Munir-se do registo de todos os acontecimentos de que foi vítima, registando-os de forma precisa (data; local; frase)

  • Confrontar o agressor com esses factos, exigindo uma forma de relação diferente no futuro

  • Caso nenhum dos comportamentos leve ao resultado desejado deverá entrar em contacto com um advogado ou com a ACT para realizar a queixa desta situação.


Na GO Coaching ajudamos as pessoas a desenvolverem o seu auto-conhecimento e a auto- confiança, no sentido de promoverem relações positivas, satisfatórias e tranquilizantes.


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